Rainha Santa Isabel
I Acto
Cenário- O palácio ao fundo, o povo vestido pobremente, sentado nas ruas.
(A rainha chega acompanhada de quatro aias)
Rainha- Que desejais meu senhor? Mandeis vós chamar-me?
Rei (tom arrogante) – Pois chamei minha rainha, já a avisei que não deve continuar a privar com o povo. Ficai no palácio vivendo no conforto e na riqueza.
Rainha- (com tom doce) – Mas meu senhor (segurando a mão do rei) – não vos aborreceis. Eu simplesmente tenho muitos amigos fora da corte.
Rei- Que lhes dais vós pela amizade?
Rainha- Apenas carinho meu senhor e meu rei.
II Acto
Pobre (surge aflita) – Minha Rainha…Minha Santa…
Rainha- (com uma voz muito meiga) – Que desejais minha boa mulher?
Pobre- Sabei vós minha rainha que a minha mãe está doente e que não temos meios de a curar.
Rainha- Não te aflijas bom rapaz, logo mais enviarei o curandeiro da corte para a curar.
Pobre- Salve minha rainha e senhora!
Menina- Só quero um beijinho da rainha mais bonita do mundo.
Rainha- Vem perto de mim, quero dar um abraço à menina mais bonita da corte. (Abraça-a e dá--lhe um beijinho)
Pedro (a correr) – Minha rainha, el-rei vem aí com os seus criados.
Rainha- Não fiqueis assustados. Tenho muita alegria em ver o meu esposo nesta linda manhã de Janeiro.
I Acto
Cenário- O palácio ao fundo, o povo vestido pobremente, sentado nas ruas.
(A rainha chega acompanhada de quatro aias)
Rainha- Que desejais meu senhor? Mandeis vós chamar-me?
Rei (tom arrogante) – Pois chamei minha rainha, já a avisei que não deve continuar a privar com o povo. Ficai no palácio vivendo no conforto e na riqueza.
Rainha- (com tom doce) – Mas meu senhor (segurando a mão do rei) – não vos aborreceis. Eu simplesmente tenho muitos amigos fora da corte.
Rei- Que lhes dais vós pela amizade?
Rainha- Apenas carinho meu senhor e meu rei.
II Acto
Pobre (surge aflita) – Minha Rainha…Minha Santa…
Rainha- (com uma voz muito meiga) – Que desejais minha boa mulher?
Pobre- Sabei vós minha rainha que a minha mãe está doente e que não temos meios de a curar.
Rainha- Não te aflijas bom rapaz, logo mais enviarei o curandeiro da corte para a curar.
Pobre- Salve minha rainha e senhora!
Menina- Só quero um beijinho da rainha mais bonita do mundo.
Rainha- Vem perto de mim, quero dar um abraço à menina mais bonita da corte. (Abraça-a e dá--lhe um beijinho)
Pedro (a correr) – Minha rainha, el-rei vem aí com os seus criados.
Rainha- Não fiqueis assustados. Tenho muita alegria em ver o meu esposo nesta linda manhã de Janeiro.
(A rainha faz uma vénia, larga o avental e deixa cair pétalas de rosa e rosas vermelhas).
Rei- Como é possível (toca nas pétalas com as mãos, fazendo-as voar pelo ar).
Criado- Senhor … Meu rei, cheiram bem.
Rainha- Sim … foram colhidas hoje pela manhã (e sorri).
Rei- Minha rainha, que fazeis no meio da plebe?
Rainha- Meu senhor e meu rei, fico feliz por ver Vª Exª de tão bom humor. Esta boa gente veio ao meu encontro para me cumprimentar e para me oferecer a sua bondade.
Rei- E vós … minha rainha, que levais no regaço para eles?
Rainha- São rosas senhor … são rosas que uma amiga me ofereceu. (as aias ficam assustadas e dizem em coro)
Aias- Rosas minha rainha?
Rei- Rosas nesta altura do ano?
Rainha- Sim meu rei, são rosas vermelhas e perfumadas.
Rei- Mostrai-me minha Esposa … quero cheirar o seu perfume.
(a rainha faz uma vénia, larga o avental e deixa cair pétalas de rosa e rosas vermelhas).
Rei- Como é possível (toca nas pétalas com as mãos, fazendo-as voar pelo ar).
Criado- Senhor … Meu rei, cheiram bem.
Rainha- Sim … foram colhidas hoje pela manhã (e sorri).
Texto adaptado pelos alunos da turma do 4ºE
Professora Margarida Monge
Rei- Como é possível (toca nas pétalas com as mãos, fazendo-as voar pelo ar).
Criado- Senhor … Meu rei, cheiram bem.
Rainha- Sim … foram colhidas hoje pela manhã (e sorri).
Rei- Minha rainha, que fazeis no meio da plebe?
Rainha- Meu senhor e meu rei, fico feliz por ver Vª Exª de tão bom humor. Esta boa gente veio ao meu encontro para me cumprimentar e para me oferecer a sua bondade.
Rei- E vós … minha rainha, que levais no regaço para eles?
Rainha- São rosas senhor … são rosas que uma amiga me ofereceu. (as aias ficam assustadas e dizem em coro)
Aias- Rosas minha rainha?
Rei- Rosas nesta altura do ano?
Rainha- Sim meu rei, são rosas vermelhas e perfumadas.
Rei- Mostrai-me minha Esposa … quero cheirar o seu perfume.
(a rainha faz uma vénia, larga o avental e deixa cair pétalas de rosa e rosas vermelhas).
Rei- Como é possível (toca nas pétalas com as mãos, fazendo-as voar pelo ar).
Criado- Senhor … Meu rei, cheiram bem.
Rainha- Sim … foram colhidas hoje pela manhã (e sorri).
Texto adaptado pelos alunos da turma do 4ºE
Professora Margarida Monge
3 comentários:
Conheço a Guida há vários anos,de vista, mas somente há pouco mais de um ano tenho o privilégio de fazer parte do seu grupo de amigos , o que me honra muito, pois é bom ter por perto gente boa, e ela é!
Nesta caminhada ,do nosso conhecimento, cada dia somos surpreendidos por qualquer coisa de novo, que nos permite ir criando admiração e apertando laços de ternura e amizade. Dela gosto da força, da disposição, da disponibilidade para os outros, do seu "Chico" dos seus filhotes e das suas "manas". Profissionalmente sei que desenvolve um óptimo trabalho,dito por mães de alunos e colegas, pois não tive o prazer de com ela trabalhar. Em relação ao blog que está a criar, sei que vai ser óptimo partilhar as suas histórias ,a sua imaginação,os seus sonhos...os seus alunos certamente irão ser-lhe eternamente reconhecidos por lhe ter ensinado a magia e o poder das palavras. Abraço grande de muita ternura e admiração .
Lita
Achei muito interessante esta forma de ensinar história. Há episódios da nossa pátria que devem ser conhecidos. Assim...é mais apelativo. Gostei muito...continue Margarida.
Uma história bonita, contada para crianças e para as crianças.
Continuem...
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